Paralelos Possíveis: Paranapiacaba e Ilha Solteira sob a perspectiva dos princípios do Urbanismo Moderno

Autores

  • Fernanda Figueiredo D'Agostini Universidade Guarulhos
  • Paulo Eduardo Borzani Gonçalves Universidade Guarulhos

Resumo

A análise da morfologia urbana das Vilas Ferroviária de Paranapiacaba e Operária de Ilha Solteira segundo os conceitos do urbanismo funcional difundido por Le Corbusier constitui o foco deste artigo, que objetiva mostrar as características comuns de dois planejamentos distintos temporalmente, mas com elementos estruturantes de organização semelhantes. Embasado nos fundamentos da Carta de Atenas para o Urbanismo Moderno, que se apoiavam nas quatro funções básicas: habitar, trabalhar, recrear-se e circular, sendo a habitação considerada o ponto de articulação de todas as medidas e o zoneamento das cidades como ordenador o território urbano. Identificouse, que seus planejamentos detiveram preocupações claras em relação ao seu território, estabelecendo etapas temporais de desenvolvimento, com estudos de recursos naturais e sítio anteriores a implantação, bem como definição de etapas para sua execução, assemelhando-se as recomendações da Carta de Atenas. Palavras-chave: Ilha Solteira; Le Corbusier; Morfologia Urbana; Paranapiacaba; Urbanismo Moderno.

Biografia do Autor

Fernanda Figueiredo D'Agostini, Universidade Guarulhos

Mestre em Arquitetura e Urbanismo na Universidade Presbiteriana Mackenzie (2014), especialista em Criação Visual e Multimídia pela Universidade São Judas Tadeu (2003) , arquiteta e urbanista formada pela Universidade São Judas Tadeu (2000). Atua no mercado de trabalho desde 2001 em escritório próprio, onde desenvolve trabalhos nas áreas residenciais, comerciais e institucionais. Professora dos cursos de Arquitetura e Urbanismo e Tecnologia em Design de Interiores do Centro Universitário FIAM FAAM nas áreas projeto e representação gráfica e professora do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Guarulhos na área de projeto.

Paulo Eduardo Borzani Gonçalves, Universidade Guarulhos

Coordenador dos Cursos de Arquitetura e Urbanismo, Superior Tecnológico em Design de Interiores e Artes Visuais da Universidade Guarulhos - UnG/SER. Doutorando do Programa de Pós Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie - UPM (defesa: 06/2016) , Mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade São Judas Tadeu - USJT (2009) e graduado em Arquitetura e Urbanismo pelo Centro Universitário Belas Artes - Febasp (1989) todos de São Paulo - SP. Titular da SAIS Consultoria - Soluções em Arquitetura Acessível, Inclusão Social e Sustentabilidade.

Downloads

Publicado

2015-07-06

Edição

v. 1 n. 1 (2015): JAN/JUN

Seção

Planejamento Urbano e Regional

Licença

O(s) autor(es) autoriza(m) a publicação do artigo na revista;

O(s) autor(es) garante(m) que a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra(s) revista(s);

A revista não se responsabiliza pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es);

É reservado aos editores o direito de proceder ajustes textuais e de adequação do artigos às normas da publicação

Os Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:

  1. Autores mantêm os direitos autorais e concedem í  revista InSitu o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Podem estar disponí­veis autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em http://www.revistaseletronicas.fiamfaam.br/index.php/situs/about/submissions#copyrightNotice.
  2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capí­tulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial na revista InSitu.
  3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).