Quem fala no radiojornalismo? Uma proposta de divisão histórica da revolução das fontes e da desigualdade de acesso ao temário jornalístico

Autores

Palavras-chave:

Fontes, profissionalização, assessorias, seleção, diversidade.

Resumo

O artigo é resultado de um recorte bibliográfico sobre a profissionalização das fontes como campo de trabalho e atuação de jornalistas no Brasil e no mundo. Para tanto, apresenta uma proposta de periodização nos estudos relacionados ao que Chaparro (1994; 2009) conceitua como Revolução das Fontes. Ao lado desse contexto está o radiojornalismo diante da ascensão do jornalista sentado e o crescente número de profissionais que trabalham diretamente para instituições privadas e públicas, organizações e indivíduos. O debate sobre a seleção de fontes profissionalizadas e não profissionalizadas não implica somente na discussão sobre a legitimidade do processo profissional, mas sim na construção de diversidade no jornalismo da atualidade em diversos âmbitos.

Biografia do Autor

Luan José Vaz Chagas, Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Graduado em Jornalismo pela Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), mestre  pelo Programa de Pós-Graduação em Jornalismo (PPGJor) da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e doutorando no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Bosista da Fundação Carlos Chagas de Amparo í  Pesquisa no Rio de Janeiro (FAPERJ)

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Publicado

2019-01-16