Por que empresas de mídia insistem que não são empresas de mídia, por que estão erradas e por que isso importa

Autores

  • Philip Napoli Duke University, DeWitt-Wallace Center Durham, NC, Estados Unidos da América
  • Robyn Caplan Rutgers University, Data & Society Newark, NJ, Estados Unidos da América

Palavras-chave:

Algoritmos, Mí­dias sociais, Polí­ticas de mí­dia, Jornalismo.

Resumo

Uma posição comum entre plataformas de mídia social e agregadores de conteúdo é sua resistência em ser caracterizados como empresas de mídia. Ao contrário, empresas como Google, Facebook e Twitter tem constantemente insistido que deveriam ser pensadas como puramente empresas de tecnologia. Este artigo critica a opinião que estas plataformas são empresas de tecnologias ao invés de empresas de mídia, explora seus argumentos subjacentes e considera as implicações políticas, legais e regulatórias associadas com o aceite ou recusa desta opinião. Como o artigo ilustra, não é apenas uma distinção semântica, dado que o histórico de classificação precisa de tecnologias e serviços da comunicação possui profundas implicações em como estas tecnologias e serviços da comunicação são avaliadas por decisores políticos e tribunais.

Biografia do Autor

Philip Napoli, Duke University, DeWitt-Wallace Center Durham, NC, Estados Unidos da América

Professor de políticas públicas na Duke University e membro do DeWitt-Wallace Center para mídia e democracia.

Robyn Caplan, Rutgers University, Data & Society Newark, NJ, Estados Unidos da América

Pesquisadora no instituto de pesquisa Data & Society e doutoranda em comunicação e informação na Rutgers University.

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Publicado

2018-06-29

Edição

Seção

Dossiê Mediações Algorí­tmicas: olhares das pesquisas em comunicação e mí­dia